23 outubro, 2008

Eu, agora.

Ainda espero que o tempo remedie as dores, as surpresas e os silêncios. Ainda espero que o alvorecer tranquilo consiga acalentar o choro que adormece e a incerteza que se alça. Ainda acredito nas esperanças perdidas, nos recomeços e nas melhoras. Ainda acredito na vida, no amor, e na busca incessante do "ser feliz".